terça-feira, 31 de março de 2020
Goebels e as narrativas petralhas
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
Às gramscianas soma-se ao elenco sofista Goebelsiano na guerra de posição de opiniões e pós verdades elencadas pelo modus erístico das paralogias que podem construir semânticas através das falácias de petição de princípio.
- Maria_do_Rosário: "...você é um estuprador"
- Jair_Messias_Bolsonaro: "...Você não merece ser estuprada...".
- STF (partido da social proletária): "...Você será estuprada por mim. ..".
Através de uma anfibolia redundante o STF reduziu a prosódia do réu Bolsonaro à diarese de dicção, formando uma homonímia poética através de uma crônica inverossímil, laboriosa e através de predicativos de composição por superposição, fez a extração por exação silogística.
Pronto. Gastei toda minha capacidade retórica para enfrentar um dos exemplos mais fantasiosos e abusivos de um caso de militância jurídica.
Não importa se é na contradição que se busca numa causa onde nunca existiu fato nem autoria. Não se trata de ameaça nem de defesa putativa.
É tão somente causação circular cumulativa com efeito estocástico linguístico vazio de proposta.
Vertendo esse mecanismo excipiente para a versão de vertente comunista, se deriva que se pode afirmar nestes casos que a pós verdade assegura a possibilidade de expressão de uma versão particular de narrativa onde o Brasil caminhava passivamente e progressivamente para uma democracia progressista com os camaradas solidários ao centro proletário de Moscou.
Essa marcha do povo fora interrompida violentamente por mentes dominadas pela opressão do imperialismo opressor capitalista. Com a ajuda e assessoria da CIA exacerbadamente aplicaram técnicas de extração de informações e de manipulação da vontade sobre militantes capturados mediante a subtração via sequestro e implantaram o terror social culminado na ditadura militar.
Assim com a ruptura constitucional interromperam a marcha da luta pela justiça social como existe hoje em países progressistas como Coréia do Norte e Cuba.
Pra quê história se nós podemos sempre construir a narrativa pós verdade mais verossímil que a história real?
Só nos resta admitir que houve ditadura militar; que houve tortura; houve execução; houve censura. E vai haver de novo. É só tentar a sorte novamente. Aprendida a lição evite o risco.
Ele-Não é um grande político. Provou isso no programa de entrevistas com Miran Leitão e com William Bonner.
Deixou os três sem saída lembra? Acho que está acirrando os ânimos para a caserna apoiar o golpe militar porque o golpe civil já está no vestibular.
Vamos para uma guerra civil aqui e outras nos EUA e França.
O ocidente ainda vai enfrentar o comunismo na guerra final.
Como na Revolução Francesa. infelizmente.
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