domingo, 16 de fevereiro de 2020
A lição de Jó que o seu pastor esqueceu
disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
A história de Jó seria desconhecida de todos exceto aqueles que o conheciam em seu momento se Jó não fosse um homem muito rico, por que nada deixou de legado de sua vida exceto a sua tenacidade na adversidade.
De um autor não identificado esta estória tem confundindo os mais diversas tipos de hermenêutas e leitores desatentos.
Deixam de perceber, por um vício de percepção crítica, que cometem um sofisticado sofisma de paralogia chamado de acidente onde confundem o predicado com o principal como se o fizesse parte do princípio.
Assim quando a narrativa diz no início da estória que Jó e a sua família eram muito ricos e prósperos logo fica estimulada a associação entre a riqueza e a felicidade de que a consequente circunstância é o necessário para que se conclua que a família era muito feliz. Uma clássica falácia de petição de princípio.
Não é de se estranhar que a mídia e os analistas de meios de comunicação de massa se confundam com o paradoxo da decisão do casal Meghan & Harry infeliz em sua condição de nobreza literalmente.
Riquezas não é sinônimo de qualidade e felicidade nem representa condição sine qua nom para se tornar uma pessoa feliz ou mais feliz.
À medida em que as adversidades sobre Jó vão sendo aumentadas e agravadas a medida de paciência e resiliência dele é submetida ao stress até chegar ao seu limite.
Jó não é infalível. Seria natural que desistisse de compreender a causa de todo aquele revés.
Mas Jó era feliz. E era muito rico. Se fosse infeliz mesmo a sua riqueza não o faria ser feliz pois mesmo sem sua riqueza a sua felicidade não se desvaneceu.
Onde está a origem da felicidade de Jó é a pergunta que não quer se calar.
Jó era um homem feliz e pronto. Nem todo servo de Deus consegue ser feliz apenas porque é servo de Deus.
Para se alcançar esta felicidade, é compreender que ser servo de Deus e compreender que o único galardão de Deus não é a riqueza de Salomão que terminou seus dias de fausto miseravelmente espiritualmente.
Nenhuma riqueza pode substituir e subsidiar a felicidade e nenhuma felicidade pode subsistir à riqueza.
A lição não ensinada sobre Jó não é sobre sua riqueza mas sobre o poder de ser feliz mesmo sem a necessidade de ser muito rico.
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