A minha finada mamã estava certa: durante vinte anos como dirigente sindical era o diferente era o contra-o-contra a linguagem e a ľngua de esquerdista é o "amo odiar" "fora fulano ou fora isso aquilo aquele" e o famoso "não à isso àquilo àquela" nem sabia que se poderia iniciar uma frase propositiva com a negação!
E a famosa desculpa "e o Aécio" "e o Queiroz" "e o Eduardo Cunha" esses são os paradigmas com certeza ao nível deles.
Eu não sou daqueles que terminando uma relação no dia seguinte a pessoa que amava virou num passe de mágica a pior pessoa do mundo o que no mínimo indica total falha na capacidade de seleção recrutamento e escolha de uma parceira. Não é assim. Vai ser sempre o amor da minha vida só vamos caminhar caminhos diversos. Mas a esquerda tem o dom de reformulação da história passada fazendo a ficção histórica. Guerra de versões dos fatos ou fabulação ideológica. Sempre há uma versão alternativa não necessariamente falsa mas um recorte conveniente com omissões e adições verossímeis.
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