terça-feira, 6 de maio de 2014

BRICS

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha BRICS e o Terceiro mundismo Com a ajuda de intelectuais, cientistas nobéis, celebridades do primeiro mundo espalham ideias e ideais pseudocientíficos, e pseudo filantrópicos como concepções absurdas sobre a ameaça de catástrofes ecológicas e desastres sistêmicos caso as suas propostas e produtos intelectuais não sejam devidamente acatados e absorvidos. Então partiram para a condenação dos produtos vitais para as economias dos países do terceiro mundo e covardemente baseados em sua metaciência de primeiro mundo conseguiram destruir parques inteiros de indústrias e setores econômicos de países inteiros do terceiro mundo, quando, por exemplo, destruíram a principal riqueza de Cuba, que já foi produtor de cerca de um terço do açúcar do mundo, bastou para isso que os cientistas devidamente subornados e subordinados difundissem através de revistas respeitáveis de ciência artigos sobre os perigos e males do produto principal de Cuba. Imagine só: primeiro tentaram monopolizar o produto, quando a Holanda (Países Baixos) era o maior comerciante de açúcar do mundo há duzentos anos! Detinha o segredo do branqueamento do produto! Depois veio o monopólio das colônias produtoras de cana de açúcar que eram proibidas de produzirem, refinarem e comercializarem o açúcar. Por fim, perdendo toda a cadeia de produção do açúcar decidiram com a ajuda de cientistas brilhantes e prêmios Nobel de química diabolizar e condenar o açúcar como alimento com o respaldo da metaciência europeia. Este é o modelo padrão de ataque aos países do terceiro mundo. E tem as ONGs. Agora tentam diabolizar as hidrelétricas na Amazônia. Diabolizaram o etanol combustível, diabolizam o petróleo, que vem quase todo do terceiro mundo, atacando com a imposição dos modelos de carros elétricos pelo mundo civilizado, atacam a extração de minérios do primeiro mundo, atacam com organização da luta nos campos, para paralisarem as agroindústrias que são as bases do PIB do Brasil e de outras nações que não conseguiram reproduzir as indústrias sofisticadas de metalmecânica e eletroeletrônica do primeiro mundo, que também monopolizam o setores de informática e robótica. Tem os europeus o seu braço terrorista nos anarcomilitantes pseudoecologistas e pseudodefensores dos direitos subjetivos de tribos indígenas, de sem tetos, dos sem terras e dos anarcourbanos. Diabolizaram o uso do sal, da exposição ao sol, da ingestão das carnes vermelhas, da soja, das frituras, do churrasco, enfim, tudo que diz respeito ao estilo de vida terceiromundista, de todos os produtos e riquezas que possam dar vantagens comparativas e monopolistas aos produtos e serviços que o terceiro mundo e que possam oferecer no mercado mundial capazes de contender com a hegemonia do primeiro mundo. Impuseram a estética corporal europeia: agora já podemos ter japonesas, chinesas e coreanas loiras; podemos ter também africanas, índias, mestiças e afrolatinas loiras e de madeixas alisadas pela chapinha e pelas escovas progressivas, e, de olhos claros, verdes e azuis. Governos de esquerda socialistas legítimos somente são permitidos os da Eurolândia: Suécia, Dinamarca, Noruega, Islândia, Finlândia; na América do Sul socialismo é golpe de Estado como em Chile, Bolívia, Venezuela. Como os euroecologistas destruíram as suas próprias reservas florestais naturais de seus países, incutiram a ideia benevolente de somente adquirirem madeira certificada do terceiro mundo, que é um eufemismo para “vocês não podem explorar as madeiras de lei de suas reservas de riqueza naturais, como nós o fizemos criminosamente em nosso passado glorioso”. E ainda tem a reedição das diretrizes humanitárias para estigmatizar e problematizar a produção agrícola naquela que ainda é a maior senão a principal riqueza de muitos países do terceiro mundo que é a certificação de não existência de trabalho escravo. Logo eles que colonizaram e escravizaram um continente inteiro: a África! As bugigangas do primeiro mundo são artificialmente valorizadas apenas porque são feitas lá, assim são as griffe dos produtos e serviços euromanufaturados dos relógios, queijos, vinhos, azeite, destilados, culinária sem nenhum valor nutritivo, todos os tipos de supérfluos despejados com as griffes de Porsche, Mercedes, Yves Saint, Cartier, Rolex, Gucci, Ferrari, Audi, Chivas, Ray Ban, e não se criam pressões euroecológicas contra os desperdícios e ambientalmente desnecessários e ofensivos fármacos, tratamentos estéticos, automóveis e motocicletas, excesso de escolaridade, luxo e exuberância de hotéis, restaurantes e bares sofisticados, exportação de estilos de vida completamente supérfluos, padronização cultural e exportação de superficialidades como os Big Brothers, obsolescência planejada de design e tecnologias, modas sazonais, destruição sistemática de hábitos, criação de demandas artificiais de democracia, liberdades, sexualidade, status social, individualismo, luxúria e devassidão.