sexta-feira, 1 de maio de 2020

Animal caprichoso

disponivel na AMAZON.COM  livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha


Uma em um milhão. Quem gosta de dar prazer é gay. Mulheres odeiam sexo. Por quinze minutos de uma atividade passiva, nojenta e cansativa porém transitória e fugaz, transforma 23 horas e 45 minutos do dia para seu marido em um dia dos infernos. Perde um dia todo fingindo dor de cabeça e cólica. Em vez de perder quinze minutos por duas a três vezes por semana prefere, por capricho, infernizar sua vida; parece que não vale a pena ponderar o custo / benefício. Sim, o cara arranja uma prostituta ou amante bem cara. Tem que montar uma operação complicada para passar meia hora de motel discretamente por três dias por semana e contar uma fake história com a cumplicidade de amigos e colegas de trabalho. Seria tão simples se a mulher realmente fosse realista, renegada, profissional, madura, resignada, humilde e esperta. As mulheres quando gostam de sexo são adictas sexuais. Muita testosterona. São daquelas viciadas e maníacas insaciáveis ninfomaníacas. As mulheres normais apenas suportam uma relação sexual no período do cio pré menstrual. Mulheres que administram com sabedoria o ato de vida sexual são raras. Mas aí não seria uma mulher, seria gay. Quanto ódio. Em algum momento acabou a poligamia. Esqueceram de avisar ao coração. Há poucos séculos não existia namoro nem noivado. As famílias combinavam e negociavam os casamentos. Era só negócio. E a prostituição? Existe pelo menos há dez mil anos. Como compreender quem está em desvantagem num triângulo amoroso? A amante acredita que ele já está se separando até mais tardar no final de ano e que não dorme mais com sua esposa. Acredita a amante? Sofre mais a amante, porque a esposa inocente não tem concorrência; pelo menos que seja de seu conhecimento- e dorme com o marido com o sono dos justos. Toda verdade vem com três lados: o meu, o teu e o verdadeiro. Sociologicamrnte. Trata-se de um jogo de poder. Por quanto tempo a esposa supõe poder controlar o parceiro até liberar o que ele deseja? A prostituta mantém a seu favor o poder de controle no momento da negociação com o cliente: onde, o que é permitido, o controle do tempo e da ação. A esposa procura prolongar a espera enquanto isso vai obrigando o seu parceiro a fazer conceções até o término de seu prazo limite de abstinência qual quando satisfeito o seu parceiro cai o nível dele de ansiedades e a disposição de transferência de vantagens para a esposa até a próxima vontade ou desejo muito grande de ter intercurso sexual por um novo intervalo e tempo.

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