quarta-feira, 15 de abril de 2020

A droga do Bozzo

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha A molalidade é a fração molar entre os componentes de uma substância química composta. Quem quer falar mal da cloroquina ou da hidroxocloroquina elimina ex ante a droga curadora por causa de casuais efeitos proclamados como colaterais indesejados. Um dos efeitos colaterais nunca antecipado de uma conhecida droga projetada para hipotensão, que passou a ser famosa justamente por isso. Agora a droga é muito mais conhecida e procurada pelo seu célebre efeito colateral da ereção involuntariamente. Quando as primeiras pílulas anticoncepcionais foram colocadas no mercado estas eram de molalidade dez vezes maior que as atuais e causavam muitas intercorrências de câncer nos seios, mamas, e de úteros. Qualquer técnico químico resolve o problema dos efeitos colaterais com redução e diluição da dosagem. Quantas pessoas reagem positivamente ao tratamento anti câncer ou a terapia anti diabetes? A efetividade de um tratamento é medida de que forma? De repente novamente dialética gramsciana nos remete ao debate que vira disputa de posição na guerra de opinião pela vitória do discurso. O melhor mesmo é fazer a estratégia de goebels e confundir o inimigo concordando com ele para discordar fazendo uma falácia através de paralogia de dicção pela divisão das premissas de seu elenco sofístico para conduzi-lo à sua própria refutação fazendo-o repetir seus argumentos contra si próprio. Não vale a pena combater argumentos emocionais com dados empíricos pois isto exige análise de dados e teste de hipótese parametrização para um teste de ki quadrado. Muito além da capacidade de um debate em rede social. Parem brasileiros. Peço paz contra a cloroquina. A droga do Bozzo.

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