domingo, 5 de abril de 2020

Extrema imprensa

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha Um jornalista brasileiro, que não apareceu na tomada de câmera, faz uma pergunta ao seu presidente da república de seu país, pr Bolsonaro, eleito em dois turnos, sendo o vencedor nos dois turnos por maioria simples em um e por maioria qualificada em outro turno; - apesar de não ter sequer participado da campanha pessoalmente pois sofreu um atentado político sendo esfaqueado em tentativa de eliminação fisica - ele é inquirido - na época do fato citado pelo jornalista ele era um menino de nove anos de idade - sobre a existência de prática de tortura durante o chamado governo militar de exceção que vigiu entre os anos de 1964 e 1984 no Brasil, em atendimento ao apelo popular da marcha do povo brasileiro com Deus pela família e pela liberdade; a população estava ameaçada de alinhamento ideológico do Brasil com a ex falida URSS, Cuba, ex Iugoslávia, Polônia, Corea do Norte, Angola, Moçambique? Ocorre que no clima de perdão e anistia política e penal conciliatória estabelecido unilateralmente pela iniciativa de governo militar do presidente e general Ernesto Geisel foi decretado o perdão unilateral do estado brasileiro e logo transformado em arrependimento de crime de guerra pelo governo esquerdista de FHC que através de tribunal de exceção da corte revisora chamada de comissão de anistia efetuou a restauração e reabilitação dos considerados terroristas e subversivos que clandestinamente viajaram até os países comunistas para receberem instruções, treinamento de guerrilha, sequestro, atentados, armamentos, sabotagem, assassinato para ajudar a restabelecer a democracia pelo método do comunismo da luta de classes pela ditadura do proletariado. Então pergunta-se: em que momento a imprensa fez alguma pergunta à princesa Dilma sobre a sua sensação de explodir uma bomba em um aeroporto ou sequestrar diplomata ou assalto a banco? Seria deselegante ou duvidoso ou constrangedor para uma chefa de estado encarar seu passado elegante e limpo nos limites da ética jornalística?

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