terça-feira, 7 de julho de 2020

cadê vós, japas?

disponivel na AMAZON.COM livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha
disponivel na AMAZON.COM  livros de autoria de prof Msc Roberto da Silva Rocha


Cidades não são eternas. Cidades morrem, como Chicago. Ao contrário de Roma, Kiev, ao contrário da pe nínsula de Criméia, onde o Youtube mostrou uma casa de vinhos que vende garrafas de vinho há dois mil anos sem parar, na Espanha um restaurante que serve porco assado há 400 anos, se o Rio continua a viver certamente os inimigos e os intelectuais ainda não se deram conta dessas realidades.
Ninguém pode fazer uma cidade morrer, elas falecem, ou sobrevivem enquanto tiverem vitalidade. O Funk e o Edir Macedo são tão necessários um ao outro quanto servem ao Rio de Janeiro, porque é dessas contradições e ambientações que proporcionam a que ambas as coisas nascessem lá, e não em São Paulo; existe uma matriz cultural carioca que pariu o samba e a bossanova, que pariu os desfiles de escola de samba redefinindo o carnaval brasileiro, o ser bizarro chamado carioquêz, a mistura de etinias sem par no Brasil, que na minha opinião se compara a Nova Yorque, por isso que lamento muito a falta de algumas influências que completam e fazem NY a cidade mais cosmopolita no mundo, no Rio faltam os Japoneses, tão invisíveis na cultura brasileira, como se quisessem esconder e tem tanto demais para contribuir, não apenas com o judô, Sushi e com o caratê.. Mas, o Rio chega lá aos 2000 anos, as bases estão lançadas...

Nenhum comentário:

Postar um comentário